Modelo Social Europeu: que futuro?
O Partido Socialista Europeu reuniu-se na semana passada para discutir uma nova Europa Social. Do Congresso do Porto saiu um Road-Map para o médio prazo, que procura ser um guia para a preparação e adaptação a Europa Social para o Século XXI.
Um dos principais desafios que se põe à União Europeia é precisamente a adaptação às pressões da globalização e à evolução da sociedade (não só o envelhecimento da população, com todas as implicações que já sabemos, mas também a cada vez maior necessidade de especialização e de competitividade). Para tal, afirmam os Socialistas Europeus, é necessário um diálogo mais aberto entre os diferentes parceiros sociais, com a compreensão do que lhes é exigido. A flexisegurança entra também agora no vocabulário dos portugueses, que a olham com desconfiança, mas apresenta-se como o modelo a seguir.
Mas será o Modelo Social Europeu capaz de sobreviver à Globalização? Ou seremos obrigados a desistir dele em nome de uma maior competitividade?
Um dos principais desafios que se põe à União Europeia é precisamente a adaptação às pressões da globalização e à evolução da sociedade (não só o envelhecimento da população, com todas as implicações que já sabemos, mas também a cada vez maior necessidade de especialização e de competitividade). Para tal, afirmam os Socialistas Europeus, é necessário um diálogo mais aberto entre os diferentes parceiros sociais, com a compreensão do que lhes é exigido. A flexisegurança entra também agora no vocabulário dos portugueses, que a olham com desconfiança, mas apresenta-se como o modelo a seguir.
Mas será o Modelo Social Europeu capaz de sobreviver à Globalização? Ou seremos obrigados a desistir dele em nome de uma maior competitividade?
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