Menos um ditador…
…mas outros vivem impunes!
Augusto Pinochet morreu no Dia Internacional dos Direitos Humanos, enquanto aguardava a sentença dos tribunais chilenos por crimes cometidos pelo regime militar de que foi chefe supremo entre 1973 e 1990.
Slobodan Milosevic morreu em Março de 2006, semanas antes de conhecer a sentença do ICTY por crimes de guerra, contra a humanidade e genocídio, cometidos durante a guerra na ex-Jugoslávia – primeiro conflito em solo europeu desde o fim da II Guerra Mundial e às portas da UE.
O fim da Jugoslávia marcou o início da opção europeia na política externa das ex-repúblicas jugoslavas: a Eslovénia é Estado membro desde 2004; a Croácia e a Macedónia, países candidatos; e Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Sérvia, potenciais países candidatos. Como condicionante imperativo à evolução das relações com a UE, encontra-se o compromisso de total cooperação na captura e assistência absoluta aos processos em julgamento pelo ICTY.
É certo que estamos condenados a esperar pela justiça dos tribunais mas, enquanto esperamos, podemos sempre procurar Vlastimir Dorđevic, Goran Hadzic, Radovan Karadzic, Ratko Mladic, Zdravko Tolimir e Stojan Zupljanin, procurados por crimes cometidos nas guerras dos Balcãs, para que sejam julgados pelo ICTY e não pelas leis da natureza.
Augusto Pinochet morreu no Dia Internacional dos Direitos Humanos, enquanto aguardava a sentença dos tribunais chilenos por crimes cometidos pelo regime militar de que foi chefe supremo entre 1973 e 1990.
Slobodan Milosevic morreu em Março de 2006, semanas antes de conhecer a sentença do ICTY por crimes de guerra, contra a humanidade e genocídio, cometidos durante a guerra na ex-Jugoslávia – primeiro conflito em solo europeu desde o fim da II Guerra Mundial e às portas da UE.
O fim da Jugoslávia marcou o início da opção europeia na política externa das ex-repúblicas jugoslavas: a Eslovénia é Estado membro desde 2004; a Croácia e a Macedónia, países candidatos; e Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Sérvia, potenciais países candidatos. Como condicionante imperativo à evolução das relações com a UE, encontra-se o compromisso de total cooperação na captura e assistência absoluta aos processos em julgamento pelo ICTY.
É certo que estamos condenados a esperar pela justiça dos tribunais mas, enquanto esperamos, podemos sempre procurar Vlastimir Dorđevic, Goran Hadzic, Radovan Karadzic, Ratko Mladic, Zdravko Tolimir e Stojan Zupljanin, procurados por crimes cometidos nas guerras dos Balcãs, para que sejam julgados pelo ICTY e não pelas leis da natureza.
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