Vale a pena?
No último domigo, o jornal Público associou-se a outros jornais europeus e reproduziu um texto de Timothy Garton Ash, inicialmente publicado na Prospect Magazine, que pretende lançar o debate europeu sobre o Futuro da Europa.
O texto «As verdadeiras histórias da Europa» é o mote para o debate que desde Janeiro se vem desenvolvendo em estilo de fórum num site criado para o efeito. Aqui, tem vindo a construir-se uma reflexão mais ou menos coesa em torno dos seis objectivos europeus comuns que TGA identificou – liberdade, paz, lei, prosperidade, diversidade e solidariedade. É com base nestas linhas orientadoras que, na opinião de Garton Ash se deve formular uma nova narrativa comum para os próximos 50 anos da construção europeia, pois «a Europa esqueceu-se do enredo. Torna-se cada vez mais evidente que a Europa já não sabe que história quer contar».
Sem dúvida que a história de há 50 anos atrás não pode servir de impulso à actual União Europeia, pode contudo ser inspiradora. Tal como os estados e os povos evoluíram também a UE teve que evoluir, daí os sucessivos alargamentos e a exigência das reformas. Ainda que com objectivos diferentes, o tríptico da Conferência de Haia de 1969 (aperfeiçoamento, alargamento e aprofundamento) permanece actual.
O debate lançado por TGA pretende ser, a nível europeu, aquilo que nós lançámos com este blog: pedir a cada um para pensar sobre a União Europeia e o seu futuro. Será que conseguimos?
Tal como TGA refere no seu texto «Se algo deste tipo não disser nada a um número suficiente de europeus, não valerá a pena prosseguir o esforço. Se disser, talvez valha a pena».
O texto «As verdadeiras histórias da Europa» é o mote para o debate que desde Janeiro se vem desenvolvendo em estilo de fórum num site criado para o efeito. Aqui, tem vindo a construir-se uma reflexão mais ou menos coesa em torno dos seis objectivos europeus comuns que TGA identificou – liberdade, paz, lei, prosperidade, diversidade e solidariedade. É com base nestas linhas orientadoras que, na opinião de Garton Ash se deve formular uma nova narrativa comum para os próximos 50 anos da construção europeia, pois «a Europa esqueceu-se do enredo. Torna-se cada vez mais evidente que a Europa já não sabe que história quer contar».
Sem dúvida que a história de há 50 anos atrás não pode servir de impulso à actual União Europeia, pode contudo ser inspiradora. Tal como os estados e os povos evoluíram também a UE teve que evoluir, daí os sucessivos alargamentos e a exigência das reformas. Ainda que com objectivos diferentes, o tríptico da Conferência de Haia de 1969 (aperfeiçoamento, alargamento e aprofundamento) permanece actual.
O debate lançado por TGA pretende ser, a nível europeu, aquilo que nós lançámos com este blog: pedir a cada um para pensar sobre a União Europeia e o seu futuro. Será que conseguimos?
Tal como TGA refere no seu texto «Se algo deste tipo não disser nada a um número suficiente de europeus, não valerá a pena prosseguir o esforço. Se disser, talvez valha a pena».
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