O futuro da União Europeia…
…em português
A história da História
A proposta de um manual de História único na UE provocou reacções na sociedade civil portuguesa, tal como as páginas do DN o revelaram a semana passada.
Para José Hermano Saraiva, a sua aprovação à ideia alemã depende da amplitude do conceito de História que for utilizado no manual, pois “o conhecimento da História Universal não dispensa o conhecimento da História Nacional”.
Vasco Graça Moura aludiu ao Histoire Geschichte, referindo tratar-se de um manual que evita habilmente as matérias polémicas, centrando-se nas perspectivas unânimes dos acontecimentos históricos, pelo que um manual europeu único poderá tornar-se superficial como meio para alcançar o consenso histórico dos Estados membros da UE.
A reforma institucional…ainda!
Na sua intervenção escrita no debate sobre a questão da reforma institucional da UE, Jorge Sampaio caracterizou a própria existência do debate como um estranho déjà vu, sublinhando a necessidade de uma cada vez mais «Europa de resultados» em vez de uma «Europa de projectos» e de uma UE cada vez mais integrada politicamente, na qual a concordância e a preservação das partes I e II do actual projecto de Tratado Constitucional, conforme o Apelo de Florença, são imprescindíveis.
Para Rui Manchete, recuperar a capacidade de liderança para unificar o projecto político europeu e saber transmiti-lo às opiniões públicas é determinante para a eventual aprovação de uma constituição europeia, na qual também se insere a necessária construção da cidadania europeia transmitida por Vítor Martins.
A história da História
A proposta de um manual de História único na UE provocou reacções na sociedade civil portuguesa, tal como as páginas do DN o revelaram a semana passada.
Para José Hermano Saraiva, a sua aprovação à ideia alemã depende da amplitude do conceito de História que for utilizado no manual, pois “o conhecimento da História Universal não dispensa o conhecimento da História Nacional”.
Vasco Graça Moura aludiu ao Histoire Geschichte, referindo tratar-se de um manual que evita habilmente as matérias polémicas, centrando-se nas perspectivas unânimes dos acontecimentos históricos, pelo que um manual europeu único poderá tornar-se superficial como meio para alcançar o consenso histórico dos Estados membros da UE.
A reforma institucional…ainda!
Na sua intervenção escrita no debate sobre a questão da reforma institucional da UE, Jorge Sampaio caracterizou a própria existência do debate como um estranho déjà vu, sublinhando a necessidade de uma cada vez mais «Europa de resultados» em vez de uma «Europa de projectos» e de uma UE cada vez mais integrada politicamente, na qual a concordância e a preservação das partes I e II do actual projecto de Tratado Constitucional, conforme o Apelo de Florença, são imprescindíveis.
Para Rui Manchete, recuperar a capacidade de liderança para unificar o projecto político europeu e saber transmiti-lo às opiniões públicas é determinante para a eventual aprovação de uma constituição europeia, na qual também se insere a necessária construção da cidadania europeia transmitida por Vítor Martins.
1 Comments:
essa história do manual é, junto com Bolonha,uma palermice das maiores que há;
Não querendo os alemães serem mal falados, a segunda guerra mundial vai estar fora dos manuais( chocante e irrisório)os meninos nao vao mais aprender a segunda guerra mundial;
a historia portuguesa vai desapaerecer, os espanhois nao vao permitir que estudemos o periodo filipino ou a batalha de aljubarrota da mesma forma;
o periodo soviético pós guerra vai desaparecer, pois os russos nao permitem, a matéria nao é pacifica, os conflitos ainda se mantem desde essa época e estao longe de serem resolvidos.
conluindo:
PALERMICE TOTAL
e como somos sempre os mesmos, o presidente de estado adjunto portugues disse que ainda nao tinha opinião!somos sempre assim,nunca temos opiniao e vamos atras dos outros no fim de todos!
enfim...
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